Qual empresário(a) nunca pensou em ter uma empresa no nível GAFAM - o acrônimo de gigantes da Web, Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft, que são cinco grandes empresas dos EUA, nascidas nos últimos anos do século XX ou início do século XXI, que dominam o mercado digital, não é mesmo?
Mas eles não seriam nada disso se não fosse executada a plataformização, que nada mais é, que espaços digitais que conectam pessoas que precisam de algo com as que podem resolver isso sendo produtos ou serviços, que tem a circulação de dados, monetização, interação e processamento algoritmo. Exemplo: Spotify, Ifood, Google Play, Instagram e o nosso famoso Facebook.
Dentro delas acontece a dataficação que é transformar tudo o que fazemos em dados, ou seja, atualizar o status de relacionamento vira métrica no Facebook, caminhar transforma-se em dados de saúde, entre outras ações. Tudo isso é utilizado para criar ou aprimorar um produto/serviço e é por conta desses fatores que dizem “Os dados é o novo petróleo”.
Nas plataformas existem os efeitos de redes, quando um usuário depende de outros para interagir e gerar consequências que afetam toda a comunidade como o Airbnb, no qual você pode ser o anfitrião ou o hóspede, até mesmo os dois ao mesmo tempo, quanto mais anfitriões melhor para o mercado e os hóspedes ganham mais vantagens, assim, quanto mais hóspedes mais lucro para os anfitriões, no entanto, as plataformas tem as governanças, meios de medias a interações entre as pessoas, sendo as telas dos aplicativos, os botões, as políticas de termo de uso e os nossos amados algoritmos que comandam as redes, mostrando sugestões de amizade, vídeos, fotos, anúncios e tudo o que melhor se condiz ao seu perfil.
Lembrando que as redes tiveram vários upgrades durante os anos e isso acontece até hoje e é normal, como vemos o Instagram, seus desenvolvedores a criaram para ser um álbum de fotos online ou até mesmo a rede social mais popular do mundo o próprio Facebook no qual era um projeto de construir um site de integração para os estudantes locais, e a rede também passou por várias mudanças em seu layout trazendo informações no perfil em 2005, os brasileiros dando tchau ao Orkut e o descobrindo-o em 2008, tendo a sua ‘‘linda do tempo’’ bastante criticada em 2014 a mesma que faz parte até o momento.